a O que defendemos - INCC | Instituto Nacional de Combate ao Cibercrime
Defendemos que o Brasil atue de forma estratégica e consistente na criação de um ambiente digital mais seguro com ações estruturais efetivas de combate aos ataques e crimes cibernéticos.
Para tanto, entendemos ser necessária a garantia da segurança cibernética, de forma conectada ao resto do mundo e evitando a via do protecionismo – assim, prezando por garantir direitos individuais, coletivos e da iniciativa privada nacional e transnacional. Ao mesmo tempo, é preciso fortalecer a indústria nacional, mitigando os riscos de exposição de dados estratégicos do país e dos cidadãos brasileiros – e, assim, prezando pela segurança jurídica. Acreditamos, também, na educação como ferramenta de transformação social, na integração das políticas de segurança pública, além de uma regulamentação moderna, capaz de impulsionar a inovação constante a partir de critérios técnicos que resguardem o país e que o mantenham na vanguarda da integração mundial e das tendências tecnológicas. É preciso reconhecer, no entanto, que a resolução desses desafios requer uma estreita colaboração entre a iniciativa privada e o estado. De um lado, as empresas dispõem de conhecimento, agilidade e recursos para desenvolver tecnologias avançadas de segurança cibernética. Do outro, o estado desempenha um papel fundamental na criação de políticas, regulamentações e estruturas legais que promovam a segurança e a proteção dos cidadãos e das empresas, atuando, também, como financiador de ações necessárias para a prevenção, repressão e combate aos ataques e crimes cibernéticos, bem como de seus efeitos econômicos e sociais.
Principais desafios da segurança cibernética no Brasil:
Ausência de um plano de nação para a agenda de cibersegurança.
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Inexistência de base de dados qualificados para geração de planos de ação e políticas eficientes.
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Sistema de Segurança Pública não atua com integração, infraestrutura e capacitação necessários para combater os cibercrimes
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Ausência de mão de obra qualificada em cibersegurança
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Cooperação internacional pode ser ampliada e melhorada
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Faltam incentivos para inovação e fortalecimento o mercado nacional de segurança digital
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Falta de conscientização da sociedade sobre cibersegurança
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Ausência de políticas públicas direcionadas para as médias e pequenas empresas
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Regulamentação precisa acompanhar prioridades da agenda e garantir segurança para avanços no setor
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Atuamos com foco na criação de uma agenda público-privada capaz de melhorar a segurança cibernética e barrar o nocivo crescimento dos ataques e crimes cibernéticos no país. Geramos pesquisas e estudos que possam subsidiar o debate público e privado sobre o tema, com uma visão intersetorial de seus impactos econômicos e sociais. Mobilizamos os diversos segmentos do mercado, do estado e da sociedade civil e atuamos em parceria para incentivar um diálogo propositivo, com senso de urgência e foco em soluções concretas. Monitoramos a evolução da agenda público-privada de cibersegurança nacional e de iniciativas estratégicas que auxiliem o Brasil a alcançar uma maturidade, com resultados que impactem positivamente a sociedade.
“Nosso propósito guia as nossas ações e decisões”
"Os desdobramentos da falta de segurança cibernética no Brasil se mostram nocivos para todos. Para enfrentar efetivamente este problema, é essencial que se adote uma política nacional de cibersegurança, com diretrizes garantam clareza de papéis e responsabilidade entre todos os atores envolvidos, abrangendo tanto o governo federal quanto entes subnacionais, envolvendo os demais setores do estado e da sociedade."
Fabio Diniz, Fundador & Chairman do INCC.